Algumas vezes nos percebemos deprimidas e magoadas em relação as pessoas ao nosso redor.
Mesmo buscando conviver bem, somos tomadas pela DOR das atitudes e sentimentos não correspondidos.
Caímos num ciclo viciante que implica DAR esperando RECEBER: atenção, carinho, ajuda, cuidados, consideração. Ocorre que não temos o poder de controlar a forma de agir das pessoas, o estado mental e emocional delas, e sendo assim, corremos o risco iminente de nos decepcionarmos.
É A NOSSA POSTURA (ou falta dela) que vai definir o quanto seremos afetadas por estes sentimentos dolorosos.
Não podemos jamais controlar a forma de agir das pessoas, mas podemos e devemos aprender a controlar nossas reações emocionais. Lembre-se que: As pessoas só nos tratam como permitimos.
Caímos num ciclo viciante que implica DAR esperando RECEBER: atenção, carinho, ajuda, cuidados, consideração. Ocorre que não temos o poder de controlar a forma de agir das pessoas, o estado mental e emocional delas, e sendo assim, corremos o risco iminente de nos decepcionarmos.
É A NOSSA POSTURA (ou falta dela) que vai definir o quanto seremos afetadas por estes sentimentos dolorosos.
Não podemos jamais controlar a forma de agir das pessoas, mas podemos e devemos aprender a controlar nossas reações emocionais. Lembre-se que: As pessoas só nos tratam como permitimos.
Muitas mulheres confundem serem boas com serem subservientes. Ainda que nas duas formas de ser, a pessoa esteja buscando fazer o bem aos outros, a diferença básica entre as características é o reflexo emocional que causará:
Ser boa implica compartilhar com as pessoas o que tem de melhor de forma gratuita, sem esperar nada em troca. Traz os frutos da compensação natural do universo: quem planta o bem colhe alegria, amizades, bem estar.
Ser subserviente traz a sensação de insuficiência pois está sempre tentando agradar, visando o retorno das suas ações para com a outra pessoa. É um estado angustiante de quem está sempre em busca da consideração, do amor e atenção das pessoas ao redor.
Na pessoa subserviente e com síndrome de Rapunzel, o subconsciente parece estar gritando constantemente: JOGUE SUAS TRANÇAS!!!
Em busca de aceitação o subserviente se doa, amplia cada vez mais seu repertório de agrados e bajulações, age de formas que o desgastam física e mentalmente, alimenta sua relação com as pessoas num ciclo viciante e doloroso para si, sustenta o sofrimento de se sentir insuficiente caindo temporalmente em crises nas quais a sensação predominante é a de incompreensão. Os pensamentos recorrentes são:
Percebamos o conteúdo viciante da situação: Ela mesmo se coloca na posição de autossuficiência procurando controlar o ambiente, a harmonia e tudo o que envolve a relação, e quando sente que a pessoa não corresponde à altura das suas expectativas, ela se deprime.
Entendemos então que a insatisfação do subserviente está muito mais ligada com sua postura em relação às pessoas do que realmente a forma com que as pessoas o tratam.
Enquanto a pessoa não procura de fato uma ajuda psicológica ou mesmo o auto conhecimento a fim de modificar as atitudes servis a que tem se prestado durante toda a sua vida, essas fases de crise vão e voltam, e a essa altura, já se pode perceber que as pessoas ao redor não mudam, apenas o subserviente é quem consegue contornar a situação, respirar fundo e recomeçar o ciclo viciante de servir, amar, agradar e nunca ser reconhecido...
No filme Enrolados, a princesa Rapunzel foi criada como "filha" por uma bruxa interessada apenas nos longos cabelos da menina, que continham uma magia que perpetuavam sua beleza e juventude. Rapunzel foi mantida prisioneira em uma torre altíssima, com a justificativa de ser muito amada pela "mãe" que zelava por sua segurança.
Por mais que Rapunzel a tentasse agradar, não obtinha retorno do seu carinho e respeito, e isso a angustiava muito, pois tinha a sensação de não ser uma boa filha, de não merecer o amor daquela mãe.
Os sinais da relação de subserviência de Rapunzel era:
Enquanto a pessoa não procura de fato uma ajuda psicológica ou mesmo o auto conhecimento a fim de modificar as atitudes servis a que tem se prestado durante toda a sua vida, essas fases de crise vão e voltam, e a essa altura, já se pode perceber que as pessoas ao redor não mudam, apenas o subserviente é quem consegue contornar a situação, respirar fundo e recomeçar o ciclo viciante de servir, amar, agradar e nunca ser reconhecido...
No filme Enrolados, a princesa Rapunzel foi criada como "filha" por uma bruxa interessada apenas nos longos cabelos da menina, que continham uma magia que perpetuavam sua beleza e juventude. Rapunzel foi mantida prisioneira em uma torre altíssima, com a justificativa de ser muito amada pela "mãe" que zelava por sua segurança.
Por mais que Rapunzel a tentasse agradar, não obtinha retorno do seu carinho e respeito, e isso a angustiava muito, pois tinha a sensação de não ser uma boa filha, de não merecer o amor daquela mãe.
Os sinais da relação de subserviência de Rapunzel era:
- Não se opor àquela situação de confinamento para não contrariá-la,
- Tentar agradá-la a todo custo com carinhos e palavras doces,
- E principalmente: cantar a canção que fazia emanar a magia de seus cabelos, liberando o poder da juventude eterna à bruxa.
No decorrer da história, movida por suas paixões, Rapunzel foge da torre, conhece um rapaz pelo qual se apaixona, e através dele consegue interromper, cortar essa relação doentia que mantinha com a mãe, e desta forma, ela pode ser ver realmente livre das prisões físicas e emocionais que a fizeram perder vários anos de sua vida.
O vídeo mostra o exato momento desta ruptura:
Depois de uma reflexão complexa como esta, que tal fazer um teste de certa forma bem humorado, só pra descontrair? O detalhe é que no resultado, ele te compara à um dos personagens da novela Fina Estampa. Clique no link abaixo:
Teste: Você é Subserviente? - Por UOL Mulher Comportamento
Leia mais sobre o assunto no link: a sombra humana
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